quarta-feira, 2 de março de 2011

 Frágil como a voz de Olivia Byington cantando Villa-Lobos, mais perto de Mozart que de Wagner, mais Van Gogh que Chagall, mais Jarmusch que Wim Wenders, mais Cecília Meireles que Nelson Rodrigues. Se eu pudesse me resumir, diria que sou irremediável, eu não diria a mais bonita, longe disso, mas talvez a mais interessante.

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