Há dias em que amanheço assim: rastejando sentidos.
Vejo incompletude em tudo e eu busco um ponto final, palavras terminativas, o próximo capítulo.
Estou farta de andar por vagas, terrenos movediços que cedem à mais leve pressão dos pés.
Eu não quero delicadezas.
Quero o peso conclusivo do discurso removendo minhas entranhas até clarear meu olhar.
Não creio (mas tem quem prove!) que a bruma densa que vejo seja sinônimo de lirismo e não de vertigem.
Não gosto de abismos, se ando por eles é por pura imposição, por circunstâncias.
Tão logo eu encontre a explicação, amanhecerei diferente.
Vejo incompletude em tudo e eu busco um ponto final, palavras terminativas, o próximo capítulo.
Estou farta de andar por vagas, terrenos movediços que cedem à mais leve pressão dos pés.
Eu não quero delicadezas.
Quero o peso conclusivo do discurso removendo minhas entranhas até clarear meu olhar.
Não creio (mas tem quem prove!) que a bruma densa que vejo seja sinônimo de lirismo e não de vertigem.
Não gosto de abismos, se ando por eles é por pura imposição, por circunstâncias.
Tão logo eu encontre a explicação, amanhecerei diferente.
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